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Fraudes e Golpes

Fraudes Bancárias: entenda os principais golpes e saiba como se proteger e exigir seus direitos
Thiago Silveira | 28 de Julho de 2025
Em um cenário marcado pelo avanço das tecnologias digitais, é alarmante o crescimento exponencial dos casos de fraudes bancárias que afetam consumidores de todas as classes sociais.
A cada dia, surgem novos relatos de clientes que tiveram seus dados violados ou foram surpreendidos por movimentações financeiras fraudulentas. Clonagem de cartão, transferências via PIX que o cliente não reconhece, empréstimos feitos em seu nome, links falsos enviados por WhatsApp são apenas algumas das práticas mais recorrentes utilizadas por criminosos para para enganar e roubar.
Diante dessa realidade cada vez mais comum, é essencial que o cidadão não apenas redobre sua atenção, mas, sobretudo, tenha plena consciência de que o ordenamento jurídico brasileiro oferece instrumentos eficazes para exigir a responsabilização das instituições financeiras e buscar a devida reparação dos prejuízos sofridos.
Os principais tipos de fraude bancária
As fraudes mais recorrentes têm se tornado cada vez mais sofisticadas, o que exige do consumidor atenção redobrada. Entre as mais comuns, destacam-se:
-
Phishing: mensagens enganosas que simulam comunicações do banco, levando o cliente a inserir seus dados em páginas falsas;
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Clonagem de cartão: os dados do cartão são copiados e usados para realizar transações indevidas;
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Empréstimos não solicitados: contratação de crédito em nome do cliente, sem sua ciência ou autorização;
-
Engenharia social: golpistas se passam por funcionários do banco para extrair informações confidenciais;
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Fraudes via PIX: utilização de aplicativos ou links fraudulentos para transferir valores de forma instantânea

Fraudes Bancárias: entenda os principais golpes e saiba como se proteger e exigir seus direitos
Thiago Silveira | 28 de Julho de 2025
A responsabilidade dos bancos
Nos termos do Código de Defesa do Consumidor, os bancos são responsáveis, de forma objetiva, pelos danos causados por defeitos na prestação dos serviços, o que inclui a ocorrência de fraudes praticadas por terceiros, salvo se comprovada culpa exclusiva da vítima.
A jurisprudência dos tribunais superiores é firme ao reconhecer o dever das instituições financeiras de adotar mecanismos eficazes de segurança e monitoramento de transações atípicas. Quando isso não ocorre, o consumidor tem o direito de pleitear:
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o ressarcimento integral dos valores subtraídos indevidamente;
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a indenização por danos morais, em casos de maior gravidade ou de repercussões emocionais relevantes;
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a anulação de dívidas ou contratos firmados mediante fraude.
Como agir diante de uma fraude bancária?
Ao identificar movimentações suspeitas ou perceber que foi vítima de golpe, o consumidor deve agir rapidamente:
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Comunicar imediatamente o banco, registrando o ocorrido por meio dos canais oficiais;
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Registrar boletim de ocorrência, sobretudo nos casos em que houver violação de dados, ameaças ou indícios de organização criminosa;
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Reunir provas, como prints, extratos, e-mails ou mensagens recebidas;
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Buscar orientação jurídica especializada, para adoção das medidas cabíveis, inclusive judiciais.
A importância do advogado na defesa do consumidor bancário
Em situações como essas, a atuação de uma banca especializada em Direito do Consumidor é fundamental para assegurar a efetiva responsabilização do banco, conduzir a negociação extrajudicial (quando viável) ou ingressar com a ação adequada para reaver os valores e proteger os direitos do cliente.
Nossa equipe atua com rigor técnico e sensibilidade diante dessas ocorrências, sempre com o compromisso de buscar soluções rápidas e eficazes. Se você foi vítima de fraude bancária, entre em contato. Estamos prontos para orientá-lo.
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Os principais tipos de fraude bancária
As fraudes mais recorrentes têm se tornado cada vez mais sofisticadas, o que exige do consumidor atenção redobrada. Entre as mais comuns, destacam-se:
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Phishing: mensagens enganosas que simulam comunicações do banco, levando o cliente a inserir seus dados em páginas falsas;
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Clonagem de cartão: os dados do cartão são copiados e usados para realizar transações indevidas;
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Empréstimos não solicitados: contratação de crédito em nome do cliente, sem sua ciência ou autorização;
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Engenharia social: golpistas se passam por funcionários do banco para extrair informações confidenciais;
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Fraudes via PIX: utilização de aplicativos ou links fraudulentos para transferir valores de forma instantânea
Em um cenário marcado pelo avanço das tecnologias digitais, é alarmante o crescimento exponencial dos casos de fraudes bancárias que afetam consumidores de todas as classes sociais. A cada dia, surgem novos relatos de clientes que tiveram seus dados violados ou foram surpreendidos por movimentações financeiras fraudulentas.
Clonagem de cartão, transferências via PIX que o cliente não reconhece, empréstimos feitos em seu nome, links falsos enviados por WhatsApp são apenas algumas das práticas mais recorrentes utilizadas por criminosos para para enganar e roubar.
Diante dessa realidade cada vez mais comum, é essencial que o cidadão não apenas redobre sua atenção, mas, sobretudo, tenha plena consciência de que o ordenamento jurídico brasileiro oferece instrumentos eficazes para exigir a responsabilização das instituições financeiras e buscar a devida reparação dos prejuízos sofridos.